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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Genealogia de Adão até Davi PART Final AMSDJU

E Jessé gerou a Davi; e o rei Davi a Salomão, da que fora mulher de Urias;

Aqui está a Quarta mulher . Observe, D us não a chama

de Bathsheba. Porque “a mulher de Urias?” Deus havia dado indicações nas Escrituras para a mulher casada ou a virgem qu

e fosse violentada. Se ela estivesse no campo, e ela gritasse por socorro e ninguém a ouvisse, ela seria considerada inocente. Entretanto, na cidade onde pudesse ser ouvida, se ela não gritasse, seria ela considerada uma adúltera e apedrejada juntamente com o homem que teve com ela um relacionamento adúltero. Não há qualquer registro nas Escrituras que Bathsheba tenha gritado; ela aparentemente concordou em ir voluntariamente e se deitou com o Rei Davi. Por isto D us a chamou de “a esposa de Urias o Hitita”. Ela era uma mulher adúltera aos olhos

de D us, ainda que Davi mais tarde, depois de ter mandado matar seu marido, legalmente se casou com ela.

Todas as mulheres alistadas tinham estigmas sociais que as marcavam socialmente, mas D us, ao publicar deliberadamente estes fatos, está dizendo: “Eu sei que elas e eles têm problemas, mas eu fiz provisão em favor de cada um deles, e eu quero que você saiba que eu fiz provisão para você também.”

Por isto Davi deixou os seus parentes em Moabe, por caus

a de seus laços de sangue com os moabitas, aos quais ele retornou com fortes laços na Caverna de Adulão.

SALOMON MOLCHO - DIOGO PIRES

Consolação às tribulações de Israel: Volume 1 Samuel Usque, Yosef Hayim Yerushalmi, José V. de Pina Martins

“Pires fugiu para a Itália, onde ele voltou abertamente ao judaísmo e adotou o nome de Salomão Molcho. De lá ele foi para Tessalónica, alcançou a fama como um cabalista, e ganhou o apoio de um programa intensivo...”

Anita Novinsky, Diane Kuperman

“... se re-converteram ao judaísmo, como foi o caso célebre de Diogo Pires Salomão Malco, queimado por herege em 1532. ... Esse aspecto específico parece integrar a velha tradição do cabalismo hebraico, primeiro representado no Bahir, ...”

communion in the Messiah por LEV GILLET



terça-feira, 14 de dezembro de 2010

AMSDJU - Solidariedade as Polacas de Inhaúma

AMSDJU - ASSOCIAÇÃO MARRANA E SEFARADITA DOS DESCENDENTES JUDEUS
TEM A HONRA DE APOIAR E DIVULGAR A CARTA DA GRA
NDE LUTADORA ESCRITORA SRa. Beatriz Kushnir
Caros amigos,

O Decreto publicado no Diário Oficial do Município do RJ de 24/9/2007 é a garantia legal que o Cemitério Israelita de Inhaúma será preservado de forma intacta. Não se farão alterações arquitetônicas, nem promoverão novos enterros sem a autorização expressa do Patrimônio Cultural da Prefeitura do Rio. O Cemitério Israelita de Inhaúma será resguardado enquanto o espaço de sepultamento dos sócios e sócias da Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita – as famosas “polacas”.O cemitério está trancado e é preciso fazer um balé de negociações para garantir a entrada. Ninguém mais além de mim e de meus amigos foram até lá no último domingo entre o Rosh Hashaná e o Yom Kipur. Assustei-me com o estado de abandono do lugar, das lápides pintadas com cal e numeradas com colorjet preta, mesmo que existam informações em sua base. Cresce o número de sepulturas sem identificação, mesmo que eu venha constantemente dizendo onde está o documento que recoloca as identidades nos túmulos… O tombamento do cemitério não é inesperado. Aquele campo-santo está ausente de uma ação efetiva. Na década de 1980 o Dr. Siqueira (Z´L), então presidente da Sociedade Comunal Israelita, assumiu junto ao Departamento de Cemitérios da Prefeitura do Rio que o Comunal zelaria por Inhaúma, já que os sócios e sócias da Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita estavam idosos e quase todos falecidos. Nos últimos anos, contudo, o estado de abandono me fez várias vezes solicitar ao Departamento de Cemitérios a limpeza do local. Em fevereiro de 2007 fui impedida de entrar em Inhaúma. Constatei que o Cemitério estava trancado, algo que nunca ocorreu antes. Para tentar entender o que se passava, soube que a FIERJ apoiava uma iniciativa do Comunal de construir um muro separando as lápides existentes de um pequeno terreno ainda ocioso e que margeia a favela do Rato Molhado. Esse muro é para impor as normas judaicas de que prostitutas e suicidas são enterrados junto aos muros, demarcando sua exclusão.
Por tudo que pesquisei sobre elas, não posso permitir que isso ocorra. Parias não! Torço que a FIERJ e o Comunal anunciem, como o fez a Chevra Kadish de São Paulo a quase 10 anos em Cubatão e no Butantã, a abertura, restauro e manutenção de Inhaúma.


Coloco-me, como sempre o fiz, à disposição para ajudar a realizar tal tarefa.

Um forte abraço

Beatriz Kushnir